O Phantasma da Ópera.

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Tédio mata. Tédio mata pra caralho e eu estou entediado: Enquanto espero a hora de me mudar e finalmente tocar minha vida sozinho, resolvi escrever um especial sobre o Phantasma da Ópera no meu blog: Não que alguém irá ler, claro. Mas foda-se, vou fazer um texto ENOOOOOOORME sobre o Phantasma e o que eu acho dele e dos fãs. Mas antes de tudo, quero deixar bem claro; Eu gosto do Phantasma da Ópera. Céus, eu gosto pra caramba! Eu teria ido no musical se tivesse dinheiro! Eu compraria várias porcariazinhas da marca do Phantasma da Ópera se eu pudesse! Mas eu não posso, então me resta isso: Fazer um texto informativo com algumas teorias minhas e suas polêmicas pela interwebz:




O Livro

Em 1910 Gaston Leroux, um pobre jornalista francês, publicou um livro sobre um assassino deformado e gênio com voz de anjo que vivia debaixo da Opera House de Paris. Ele se apaixona por uma jovem soprano "Christine Daaé" (Cristine Dê-á-é, pra quem tem dificuldade) e morre tragicamente de... Oh céus! De Coração Partido!

Minha opinião sobre o livro:

A primeira edição brasileira do Phantasma da Ópera veio cheio de erros de digitação. Eu a li, peguei emprestado com alguém. Lembro de ler aquele livro em dois dias. Eu anotei os erros de digitação em um bloco de notas aonde anotava algumas idéias, e na época minha idéia era mandar pra editora puxões de orelhas e ganhar glórias como fã número 1 do Phantasma que "corrigiu o livro" - ledo engano, este posto seria tomado por alguém com mais dinheiro que pudesse ver o musical em vários lugares do mundo. Ah, mundinho filho da puta... Enfim, nenhuma objeção na época. Mas se eu lesse hoje em dia, talvez teria muito mais para reclamar, mas eu tinha adorado a história. O livro era um conto meio policial, e por isso ele te prendia bastante! Além do mais, o Phantasma era um gênio da construção, um gênio da luta com laço e um gênio da música! Imaginem um nerd pedreiro wrestling e cantor. Pois é, o Fantasma era bem isso.

Acho que se eu continuar, só irei falar elogios e coisas óbvias como "era muito legal para a época" e talvez até adicione curiosidades desnecessárias como "existem mesmo mistérios no Opera House de Paris" - mas vamos deixar só a minha impressão principal aqui: O Phantasma da Ópera era necrófilo. Eu não me lembro mais com detalhes da história como há 4 anos atrás, quando li o livro, mas me lembro muito bem do comentário dele para àquele persa fodão antes de morrer (ou será que foi em outra cena?): "Eu nunca tive uma esposa viva antes!" - e outros comentáriozinhos sobre como foi mágico tocar uma pessoa viva. Isso só prova que ele trepava com cadáveres, ou no máximo dormia abraçadinho com eles, e isso não é bonitinho, nem romântico: é nojento.

Outro detalhe curioso: A descrição principal dele é que ele tinha cheiro de morte. Well, cheiro de morte pra mim sustenta duas coisas: ou cheiros de crisântemos (aquela flor de velório), ou cheiro de PODRE. Em outras palavras: Um homem deformado e fedido que cantava bem, acho que já vi alguns vocalista de Heavy Metal com essa descrição.


Eu vou deixar pro próximo post a continuação, falarei sobre os filmes e o musical, e sobre a teoria do "roteiro escondido por trás do musical" que é muito interessante e irreal.

E também sobre como deixar nervosa uma fangirl ridícula e gótica do Phantasma da Ópera - tem um monte por aí no orkut.

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